Monday, May 13, 2013

PROATIVO OU PUXA-SACO?

Um fato muito comum dentro de um meio organizacional ou social é o de confundir um profissional “proativo” de um outro vulgarmente denominado “puxa-saco”. Acredito que este nosso espaço do jornal “Folha de Itapetininga” merece este artigo demonstrando as reais e grandiosas diferenças entre estes dois adjetivos.
No primeiro caso, ser um profissional “proativo” é uma importante ferramenta dentro dos atuais contextos empresariais para se manter vivo profissionalmente no competitivo mercado globalizado.
Já no segundo caso, o indivíduo catalogado como “puxa-saco” é reconhecido pela suas atitudes bajuladoras e lisonjeadoras (chegando a ponto de se esquecerem da própria dignidade), tornando-os extremamente servis. Estas pessoas têm uma séria anomalia de caráter, onde apesar da sua gravidade ainda é solucionável, dependendo porém de um bom trabalho de conscientização e conseqüentemente as mudanças de atitudes do indivíduo.
Infelizmente ainda há, hoje em dia, alguns líderes que dão mais valor aos que “acariciam o seu ego” dos que realmente se preocupam na busca de uma qualidade melhor para sua empresa e por conseqüência para a saúde empresarial da mesma. Estes tipos de líderes, ao não se ajustarem ao atual contexto comercial/empresarial do país, estarão caminhado para um triste fim juntamente com aqueles que esqueceram do profissionalismo e debandaram para o “puxa-saquismo”.
O atual mercado globalizado necessita de profissionais responsáveis e atuantes em suas diferentes áreas de atuação. Profissionais que aproveitam e conquistam definitivamente as oportunidades que se colocam à sua frente, com seriedade e uma grande pitada de responsabilidade. Profissionais que usam e abusam das atitudes proativas conseguindo “arrancar” de seus clientes expressões expontâneas do tipo: “PUXA! QUE ÓTIMO ATENDIMENTO!”, “GOSTEI! ESTE ATENDIMENTO FOI DEMAIS!”, etc. conquistando definitivamente um diferencial em matéria de bom atendimento.
Como você pode ver, caro amigo leitor, há uma diferença gritante entre um colaborador “proativo” e um “puxa-saco”. A idéia então, é de não dar ouvidos para as insinuações e para as críticas maldosas e que de toda maneira tentam colocar as atitudes proativas no mesmo patamar de igualdade daquelas perniciosas. Acredito que trabalhando com a imagem pessoal através do cultivo de ações positivas tais como: Uma ética saudável, o respeito de forma generalizada, ações honestas e a sinceridade sem limites conquistaremos o reconhecimento de todos os que estão à nossa volta. Tenha a certeza que ter atitudes proativas dentro das atividades profissionais e sociais é o que mais você, a sua empresa e o nosso país precisam nestes momentos de grandes mudanças pelo qual vem passando.
Faça a sua parte acreditando em você e no seu potencial essencialmente PROATIVO!
Um grande abraço e votos de muito sucesso!

Por: Marcos Ângelo Alves
(Escritor, palestrante motivacional e consultor comportamental)

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